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Rodrigo Maia ressalta importância das instituições democráticas

  • Foto do escritor: ACB
    ACB
  • 6 de dez. de 2019
  • 2 min de leitura

Presidente da Câmara visitou Sérgio Massa, presidente da Câmara argentina


Rodrigo Maia e Sergio Massa, presidente da Câmara argentina discutiram a situação política nos países sul-americanos e defenderam a atuação conjunta (foto: HCDN)

Cumprindo agenda em missão oficial na Argentina, o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), ressaltou a importância das instituições para a democracia e o desenvolvimento econômico.


Ele afirmou que o mundo inteiro, e não só o Brasil, enfrenta a contestação das instituições democráticas por parte de movimentos autoritários.


“Não é problema deste governo, em qualquer governo teríamos os mesmos ataques contra o Supremo [Tribunal Federal], contra o Congresso... Nosso papel é reafirmar que o caminho para o desenvolvimento do nosso País passa pela nossa democracia”, disse Rodrigo Maia.

Maia está na Argentina em missão oficial e deve se encontrar ainda nesta tarde com o presidente eleito, Alberto Fernandez. Maia explicou que trata-se de uma visita de cortesia para mostrar a disposição do Parlamento brasileiro de aprofundar o diálogo com a Argentina.


“Numa democracia o mais importante é olhar o país vizinho e respeitar a decisão do povo", disse o presidente da Câmara referindo-se à eleição do kirchnerista Alberto Fernandez. "Temos que deixar de lado as questões ideológicas. Se a gente fortalecer nosso bloco comercial e a relação com a Argentina, teremos, no futuro, um bom resultado para nossa sociedade”, ressaltou Maia.

Em entrevista coletiva, Rodrigo Maia foi questionado por jornalistas sobre a votação da proposta que altera o marco legal do saneamento básico no Brasil e avisou que está trabalhando para construir uma maioria significativa para aprovar o texto.

“Estamos construindo uma maioria e acho que podemos ter um resultado, na próxima semana, melhor do que as pessoas estão imaginando. Temos uma maioria grande, contabilizando 280 votos e podemos chegando a 350 votos”, calculou o presidente.

Na opinião de Maia, o déficit do saneamento "é um problema urgente que precisa ter solução agregando capital privado. Não haverá capital público para investimentos”


 
 
 

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