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Presidentes da Câmara e do Senado defendem pauta municipalista e mais autonomia orçamentária às cidades

  • Foto do escritor: ACB
    ACB
  • 28 de mai.
  • 2 min de leitura

Declarações foram feitas durante a Marcha dos Prefeitos 2025, em Brasília



Tanto Hugo Motta como Davi Alcolumbre foram incisivos no apoio aos prefeitos
Tanto Hugo Motta como Davi Alcolumbre foram incisivos no apoio aos prefeitos

Participantes na abertura da Marcha a Brasília em Defesa dos Municípios 2025, os presidentes da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), e o do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil), foram enfáticos ao consignar o apoio das duas Casas do Congresso Nacional às demandas dos agentes municipais. Hugo Motta afirmou que  a Câmara está aberta para atender as reivindicações dos prefeitos, para isso desejando um maior diálogo entre União, estados e municípios, visando o fortalecimento o pacto federativo.

Os dirigentes do Legislativo se fizeram presentes na 26ª edição da Marcha, anualmente promovida pela Confederação Nacional de Municípios. Segundo Motta, a marcha dos prefeitos é uma ação legítima, portanto “a Câmara dos Deputados renovou o seu compromisso com o municipalismo brasileiro, não como retórica vazia, mas como prática diária de escuta e diálogo”. O deputado ainda salientou que é preciso debater temas cruciais para a gestão municipal, a exemplo da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 66/23, que permite o parcelamento de dívidas dos municípios com a Previdência Social, destacando também como essencial o aprimoramento das regras de pagamento de precatórios para esses entes federados. Já o presidente do Senado reforçou que o Congresso Nacional é um forte aliado dos municípios. Alcolumbre destacou como ponto principal, que a vida das pessoas acontece nas cidades e que são os prefeitos que conhecem melhor a realidade da população, defendendo a descentralização dos recursos públicos e destacando a legitimidade dos repasses das emendas parlamentares, que bancam obras e projetos nos estados e municípios.

O presidente do Congresso disse que o Legislativo Federal tem apoiado os governos por meio das emendas orçamentárias, um instrumento legítimo que assegura recursos para atender as necessidades reais e urgentes. Para ele, “defender a autonomia parlamentar quanto ao envio dessas emendas é garantir que os municípios continuem tendo meios para crescer, inovar e se desenvolver”.

Como um dos anfitriões do grande evento, o presidente da Confederação Nacional dos Municípios, Paulo Ziulkoski, criticou o piso salarial de algumas categorias profissionais, a exemplo de professor e enfermagem, defendendo a aprovação da Reforma da Previdência e a ampliação das emendas parlamentares destinadas às cidades.

 

Fontes: Agência Câmara e Agência Senado com edição

 
 
 

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